Todas as plataformas, que direcionam tráfego de usuários para determinados destinos na Internet, geram dados que podem ser analisados para apurar a eficácia da estratégia realizada pelo anunciante. Ou seja, após se fazer um investimento a fim de veicular um anúncio no Facebook Ads, por exemplo, esta plataforma gera dados sobre a veiculação de tal anúncio. Assim, é possível analisar se a estratégia do anunciante foi eficaz ou não. Mas, as plataformas só são capazes de gerar e apresentar esses dados após o investimento e veiculação da campanha ou anúncio por parte do anunciante.
Enfim, até aqui é fácil entender, porém, o que seriam métricas? e como analisá-las? para saber, continue lendo abaixo!
Os dados referidos no primeiro parágrafo são nada menos que o valor consolidado ou resultado das métricas utilizadas pelas plataformas. Por exemplo, o Facebook relaciona o custo (valor investido pelo anunciante na plataforma) e os cliques no anúncio, a chamada métrica “CPC (todos)”, que é o custo por clique [em qualquer lugar do anúncio]. Assim, chega-se num valor consolidado de quanto o anunciante pagou ou está pagando por cada clique que foi dado em seu anúncio. Mas não para por aí, as empresas de mídias digitais oferecem muitíssimos outros tipos de métricas. Só para exemplificar, disponibilizam também: “CPC (link)” – custo por clique diretamente no link do anúncio; “CPA” – custo por aquisição, ou seja, o custo por conversão/venda realizada; etc.
Dito isto, agora é necessário adentrar na parte mais complexa e importante deste artigo. Afinal, qual ou quais são as métricas mais importantes de analisar?
Não há resposta pronta e infalível para esta questão, é sempre necessário analisar as métricas conjuntamente sempre levando-se em conta o objetivo da campanha veiculada. De todo modo, no intuito de deixar o mais fácil possível e acessível, de maneira geral, sempre dê atenção especial às seguintes métricas:
1. “CTR (link)” (taxa de cliques no link): essa métrica é o resultado entre as impressões (número de vezes que seu anúncio apareceu para alguém, podendo ser inclusive para a mesma pessoa) dividido pelo número de cliques no link. Com isso, temos uma porcentagem que permite averiguar se seu anúncio é atrativo ou não para quem está tendo contato.
2. “TCP” (taxa de conversão): divisão entre o número de cliques e de vendas/conversão. Assim, temos a taxa de conversão (porcentagem). Fique sempre atento, pois, em linhas gerais, uma página com boa taxa de conversão possui entre 40% e 60%.
3. “ROAS” (return on Ad spend): é simples, cada vez que é feito um investimento para veicular anúncios nas plataformas, é provável que haja um retorno financeiro. Nesse sentido, ROAS é o retorno financeiro que o investimento proporcionou. Ou seja, é o valor total ganho menos o valor investido na plataforma.
4. “ROI” (return of investiment): é o retorno financeiro total menos todo o valor investido, incluindo taxas [da hotmart, por exemplo], impostos, etc. Ou seja, é o valor líquido ganho.
Estes são os primeiros itens a serem observados pelos gestores de tráfego, ainda mais quando são iniciantes. De todo modo, quando se trata de gestão de tráfego, não há fórmulas prontas, as campanhas e anúncios devem ser testados e analisados frequentemente a fim de se encontrar o formato mais eficiente.
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